segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Say NO–UNiTE to End Violence against Women - Diga NÃO para a violência contra a mulher com a UNIFEM


Thank you for saying NO to Violence against Women!
Last year 5,066,549 people from around the world, civil society organizations and governments signed on to Say NO, sending the urgent message to governments everywhere that ending violence against women and girls must be a top priority.
This November, UNIFEM will take the initiative one step further and launch a new platform for action, Say NO–UNiTE to End Violence against Women. It is UNIFEM’s contribution to the UN Secretary-General’s campaign to end violence against women involving governments, civil society and the entire UN system.Say NO–UNiTE will count and showcase actions taken by individuals, organizations and governments worldwide to end violence against women. Whether you volunteer at a shelter, reach out to students, advocate for better laws and policies — every action counts.
Let us count you in!
Participe dessa camapanha da ONU por meio da UNIFEM e diga NÃO para qualquer forma de violência contra a mulher se cadastrando no site e se envolvendo.
Não deixe que o grito de Ana seja abafado!!!
André Silva

domingo, 11 de outubro de 2009

Campanha do Secretário Geral da ONU para o fim da violência contra a mulher


"Debemos hacer frente común. La violencia contra la mujer no puede ser tolerada, en ninguna forma, en ningún contexto, en ninguna circunstancia, por ningún dirigente político ni por ningún gobierno. Éste es el momento del cambio. Sólo unidos y haciéndonos oír podremos lograr que cambie la situación."


Secretario General Ban Ki-moon




En febrero de 2008, el Secretario General de las Naciones Unidas Ban Ki-moon emprendió su campaña «Unidos para poner fin a la violencia contra las mujeres», una iniciativa multianual encaminada a prevenir y eliminar la violencia contra mujeres y niñas en todas las partes del mundo.



La violencia contra la mujer no sólo es una grave infracción a los derechos humanos, sino que además impone enormes costos sociales y económicos y menoscaba la contribución de las mujeres al desarrollo, la paz y la seguridad. Plantea una grave amenaza al logro de los objetivos de desarrollo acordados internacionalmente, entre ellos los Objetivos de Desarrollo del Milenio.



La campaña, que abarca desde 2008 hasta 2015, exhorta a los gobiernos, las entidades de la sociedad civil, las organizaciones de mujeres, los jóvenes, las entidades del sector privado, los medios de difusión y todos los organismos del sistema de las Naciones Unidas, a aunar fuerzas para abordar la pandemia mundial de la violencia contra la mujer y la niña. Se basa en marcos jurídicos y normativos internacionales existentes y aprovecha el fuerte impulso que ha cobrado esta cuestión, el cual se refleja en la creciente cantidad de iniciativas emprendidas por aliados de los organismos del sistema de las Naciones Unidas, así como por gobiernos y ONG.



«No hay un enfoque predeterminado para combatir la violencia contra la mujer. Lo que da buenos resultados en un país tal vez no surta los efectos deseados en otro. Cada país debe elaborar su propia estrategia», dijo el Secretario General en el lanzamiento de la campaña. «Pero hay una única verdad universal aplicable a todos los países, todas las culturas y todas las comunidades: la violencia contra la mujer nunca es aceptable, nunca es excusable, nunca es tolerable».





sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Campanha "Maltrato Zero"


Este blog está em apoio à campanha contra a violência contra a mulher "Maltrato Zero".

Convido você a entrarem no site da campanha (http://www.maltratozero.com/#/home/) e segurar a bandeira pelo fim da violência contra a mulher. Dentro do sinte você poderá gravar um vídeo ou postar uma foto sua em favor da campanha.


Se envolvam, participem, vamos construir um mundo melhor para que não mais se repita o que aconteceu com Ana Carolina de Menezes e vem acontecendo com incontáveis "Ana´s" ao redor desse mundo.


A campanha "Maltrato Zero" é de alcance internacional e no site você poderá encontrar links informativos sobre orgãos mundiais e nacionais que militam pelo fim desse tipo de violência além de poder se informar sobre essa realidade brutal que não deve mais ser tolerada.


André Silva

"A violência não é um problema das mulheres, é um problema social", afirmou a ministra Nilcéa Freire

Lançada campanha para conscientizar jovens contra a violência doméstica

Agência Brasil
São Paulo - A motorista Fernanda Silveira de Oliveira tinha 16 anos quando começou a sofrer agressões do marido, na época com 18 anos. Foram dez anos de violência até que resolveu larga-lo. Fernanda nunca denunciou as agressões. Segundo ela, era muito jovem, não sabia a quem recorrer e tinha medo que os pais soubessem que apanhava do companheiro.
Hoje, Fernanda, com 48 anos, sabe que existem instrumentos importantes para punir os homens que agridem suas companheiras, como a Lei Maria da Penha. Ela tem plena consciência da importância de denunciar esse tipo de violência que, segunda Fernanda, atinge também os jovens casais, como foi o seu caso. "Estes dias vi uma menina no meio da rua apanhando do companheiro. Ela deveria ter uns 14 anos e ele, 17", disse.
Na comunidade onde mora, em Mogi das Cruzes, a motorista Fernanda Silveira de Oliveira se transformou numa espécie de orientadora individual contra esse tipo de crime. Segundo ela, todas as vezes que aparece uma oportunidade aconselha as mulheres para que denunciem as agressões que sofrem de seus companheiros.
Para combater esta modalidade de violência, a Secretaria Especial de Políticas Para Mulheres lançou hoje (1º) a campanha Maltrato Zero, em parceria com a Secretaria Geral Ibero-Americana (Segib) e o apoio da Secretaria Nacional da Juventude
Pela primeira vez, os homens aparecem em uma campanha contra a violência doméstica alertando sobre o problema. "A violência não é um problema das mulheres, é um problema social", afirmou a ministra Nilcéa Freire.
Segundo a ministra, é importante conscientizar os jovens - a campanha pretende atingir 150 milhões de jovens em todo o mundo. "Cada vez mais os casais jovens tendem a resolver seus conflitos com violência". Por isso, a campanha privilegiou os rostos jovens para dialogar com esta população- "muitas campanhas do tipo são direcionadas para mulheres adultas. Queremos conversar com todas, mas principalmente as jovens", disse.
De acordo com Nilcéa Freire, a ideia da campanha surgiu durante a última reunião de chefes de Estado em El Salvador, no ano passado. "Outro aspecto importante desta campanha é fazer um diálogo em todos os países ibero-americanos", afirmou
A campanha Maltrato Zero será veiculada em 21 países nos idiomas português e espanhol. Nas peças publicitárias, uma mulher afirma que nenhum homem em sua vida está acima dela. Em outro spot, um homem diz que "das mulheres que fazem parte da minha vida, nenhuma será menos do que eu".
Para o secretário-geral da Segib, Enrique Iglesias, "é preciso criar a cultura de não violência nestes países". Além do material informativo, a campanha tem também um website: www.maltratozero.com.
Para a motorista Fernanda, a campanha pode ser um bom começo no processo de conscientização. "Mas acho que não depende apenas do governo. As famílias devem conversar com seus filhos e explicar que a violência não é a solução dos problemas", afirmou.
Fonte: Portal UAI